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Paraná Turístico implanta o G 11 como “locomotiva do Turismo”

Com o Projeto Paraná Turístico – 2026, fizemos os apontamentos a partir da memória para frente em um horizonte de dez anos

Imagem ilustrativa da imagem Paraná Turístico implanta o G 11 como “locomotiva do Turismo”

Por Jacó Gimennes

Estamos no segundo tempo do atual mandato do Governador Beto Richa. Onde o Deputado Estadual Douglas Fabrício na condição de Secretário do Esporte e do Turismo abriu as possibilidades políticas e técnicas para se pensar e fazer o Paraná Turístico.

A missão foi atribuída a mim, com um grupo aguerrido de comissionados e com o suporte de competentes e dedicados técnicos servidores de carreira da Paraná Turismo.

Em dois anos, mudamos o sentido da curva descendente representativa do esvaziamento da área estadual de Turismo. Graças a autonomia para pensar e propor com a dinâmica do “fazejamento”, em alianças estratégicas e parcerias programáticas.
Adotamos como desafio maior, o Paraná Turístico. A ele dedicamos o PPA 2016-2019, com os eixos: Memória do Turismo Paranaense, Excelência em Serviços, Mercado Turístico e Ações Estruturantes.

Reimplantamos o CEPATUR - Conselho Paranaense de Turismo - com 53 organizações.  Aprovamos o seu regulamento e definimos Câmaras Temáticas, assegurando a escolha do cargo de Vice-Presidente em eleição consensual, por indicação das entidades do trade turístico.

Com o Projeto Centenário do Turismo Paranaense, resgatamos nossa memória a partir de 1916 com o trio de personagens Frederico Engel (1º Hoteleiro de Foz do Iguaçu), Santos Dumont e Afonso Camargo (Presidente da Província do Paraná), que resultou no processo para conquista do Parque Nacional do Iguaçu. 

Com o Projeto Paraná Turístico – 2026, fizemos os apontamentos a partir da memória para frente em um horizonte de dez anos, visando dar fim as descontinuidades ocasionadas pelas eleições a cada dois anos. Inovamos para não ser recorrente como projeto chapa branca. Para gerenciá-lo com firmeza, o CEPATUR criou a Câmara de Gestão do Masterplan com a participação da iniciativa privada: FECOMÉRCIO, FIEP e FCVB e com o setor público representado pela Paraná Turismo, SETI e UFPR, tendo o SEBRAE-PR como mediador.

Primeiramente, implantamos o conceito de Destinos Emergentes - como alternativa na superação do Paradigma de Destinos Indutores, que lamentavelmente não funcionou como era o esperado.

Agora, com os municípios tendo novos gestores do Turismo, estamos dando o grande passo para empoderar a “Locomotiva do Turismo”, com o grupo de municípios categorizados como “A”: Curitiba e Foz do Iguaçu somados com àqueles da categoria “B”: Araucária, Cascavel, Guarapuava, Guaratuba, Londrina, Maringá, Matinhos, Paranaguá e Ponta Grossa.

O denominado G11 foi instalado no último dia 10 de abril em Ponta Grossa, com a missão de “promover a integração, a cooperação e o crescimento econômico”, tendo no conjunto de suas boas práticas a energia de alavancar forças e iniciativas para o nosso Paraná Turístico.

A atuação do G11 - respaldada na representatividade e peso dos municípios turísticos - terá papel fundamental na criação das condições que possam resultar nos dois outros passos com a aprovação as leis Fundo Estadual de Incentivo e Desenvolvimento do Turismo e da Reestruturação da Autarquia Paraná Turismo em Agência de Desenvolvimento pelo Turismo, pelo engajamento da classe política e lideranças empresariais.

Jacó Gimennes é Presidente da Paraná Turismo

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