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Rio São Jorge recebe última corrida do circuito na Roça 2021

Última etapa ocorreu nesse domingo, e mesmo com chuva, circuito fecha três etapas com total de 1.500 atletas.

A ideia para o ano de 2022, que já está em planejamento, é exportar a Corrida na Roça para outras cidades
A ideia para o ano de 2022, que já está em planejamento, é exportar a Corrida na Roça para outras cidades -

Última etapa ocorreu nesse domingo, e mesmo com chuva, circuito fecha três etapas com total de 1.500 atletas.

Depois da Cachoeira da Mariquinha e do Distrito de Uvaia, o cenário do domingo de chuva foi a Cachoeira do Rio São Jorge, para encerramento do Circuito Corrida na Roça 2021. Ainda na manhã de domingo, o trajeto da corrida e da caminhada tiveram que ser modificados, para segurança dos atletas. De acordo com Varlei Pacheco, da direção de segurança da prova, poucas horas antes da prova, equipe da organização e a Federação de Atletismo optaram pela mudança. “O percurso foi adaptado, os atleta vão até a Usina do Pitangui, por conta das chuvas da madrugada e da manhã de domingo, que aumentaram a intensidade do rio e por questão de segurança foi definida a alteração, que reduziu um pouco o nível de aventura e das paisagens mais exóticas da prova, mas o atleta pode conferir, ainda, o peculiar cenário dos Campos Gerais”, explica.

Israel Silva, um dos primeiros atletas a concluir o percurso, declara que em alguns trechos teve que reduzir o ritmo da corrida. “Alguns locais de subida ficaram escorregadios por conta da chuva, mas o fato de não ter sol realmente foi bastante favorável”, destaca o atleta.

Lindamar Candeo, 40 anos, já participou de outras etapas na Roça, e veio mais uma vez de Curitiba para buscar superação. Ele não conhecia as paisagens da Cachoeira do Rio São Jorge e acha que a chuva trouxe mais emoção à prova. “Correr no seco é normal, a chuva realmente foi um dos grandes diferenciais”, enfatiza.

Valmir da Silva, morador de Ponta Grossa, participou das três etapas de 2021. “A prova da Corrida na Roça é sempre um desafio e a chuva foi até bom para dar uma relaxada e baixar a poeira”, confirma.

Kelli Cristina Rodrigues Coga, de 34 anos, veio da Lapa para a corrida e trouxe a esposa, Michele Rodrigues Coga, para curtir a corrida na Roça. Elas chegaram na cidade no sábado e aproveitaram o fim de semana também para um descanso. “Com a chuva ficou mais divertido o trajeto, pura emoção, com certeza vamos voltar e trazer mais atletas da nossa região”, define Kelli. Elas não conheciam a paisagem da Cachoeira do Rio São Jorge. “Lugar muito lindo pra passar um dia em família, com certeza a gente volta aqui pra passear”, confirma Michele.

Marina Souza é de Ponta Grossa, mas não conhecia a Cachoeira do Rio São Jorge, e participa das corridas na roça pela segunda vez. “A prova foi muito organizada, a chuva trouxe mais emoção, foi maravilhoso conhecer este lugar”, descreve.

Elaine Ribeiro da Cruz correu o percurso de 7 quilômetros, com o esposo, e desta vez ficou na torcida pelo filho João Gabriel, de 7 anos, que pela primeira vez participou da Corrida Kids. “O trajeto foi tranqüilo, largamos antes e não pegamos chuva e hoje encerramos as três etapas de corridas na Roça, com essa paisagem perfeita, que eu já conhecia, mas há 18 anos não vinha visitar, e agora estamos tendo ainda a oportunidade de conhecer mais detalhes dos atrativos turísticos”. E o pequeno João Gabriel já acompanhava os pais na corrida, mas dessa vez tomou a iniciativa de participar. “Esperamos ele decidir correr e vai ser a primeira de muitas”, destaca a mãe corredora.

Kleber William Caizeiro diz que a chuva ajudou a tornar a corrida mais desafiadora. Ele é pontagrossense, mas não conhecia a Cachoeira do Rio São Jorge. “Valeu muito a pena, e com certeza vamos curtir o dia aqui”, acrescenta.

Gracieli Pires Vieira veio de Curitiba com mais 28 atletas. Eles chegaram em um microônibus para participar da prova. “Achei que essa foi a prova mais difícil da roça até agora, sol não apareceu, mas a paisagem é muito linda, valeu demais o domingo”, conta.

De acordo com Kleber Cavali, da Cavali Pró Eventos, a chuva não impediria a realização da prova, apenas trouxe mudanças de última hora, para garantir a segurança de todos os atletas. “Tivemos menor número de participantes por conta da chuva, de 10% a 15% dos inscritos acabaram não comparecendo, mas todos que vieram se divertiram bastante, e a Corrida na Roça é uma festa, pessoal vem pra brincar, trazer a família, em um ambiente agradável, que depois da corrida podem curtir um almoço diferenciado no restaurante do atrativo turístico, ainda as cachoeiras e a gente frisa que os atletas tragam a família para o evento que é de esporte, turismo e lazer”, enfatiza.

Ainda segundo Cavali, a ideia para o ano de 2022, que já está em planejamento, é exportar a Corrida na Roça para outras cidades. “A região é muito rica em belezas naturais, tem cidades próximas que querem receber a Corrida na Roça, como Carambeí, Arapoti, Palmeira, Colônia Witmarsum, e a expectativa para 2022 são as melhores”, complementa Cavali, confirmando que as três etapas do circuito somaram mais de 1.500 atletas participantes das corridas de 7 quilômetros e das caminhadas de 5 quilômetros e ainda da Corrida Kids.

Os três eventos têm apoio da Lei Municipal de Incentivo a Eventos Geradores de Fluxo Turístico, com aprovação do Conselho Municipal de Turismo. “Vimos o potencial turístico do evento, e a meta foi alcançada, ainda mais nesta última etapa, que cerca de 40% dos inscritos são de fora, então como organizadores fizemos a nossa parte de promover o turismo e o esporte, cumprindo também todos os protocolos de segurança sanitária, exigidas pelos órgãos de saúde”, finaliza.

Informações Assessoria de Imprensa

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