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Velocímetro do Azera que matou família travou em 170 km/h

A 3ª Delegacia da Polícia Rodoviária Federal pediu a prisão do motorista do veículo Hyundai Azera, Roberto Cesar Morais, de 24 anos, acusado de causar um acidente que culminou com três pessoas mortas na BR-373, em Guamiranga, na região de Ponta Grossa. A colisão aconteceu na noite da última sexta-feira (13), no quilômetro 249 da rodovia.

Roberto sofreu ferimentos graves no acidente e está internado no Hospital Geral da Unimed (HGU), em Ponta Grossa. Ele será conduzido por uma equipe policial até a Delegacia de Polícia de Imbituva assim que receber alta. Desde a tarde de sábado (14) a PRF com apoio de policiais militares se revezam na porta da UTI na custódia do motorista. Até as 22 h de domingo (15) Roberto seguia internado e não tinha previsão de receber alta, segundo a PRF.

O velocímetro do Azera travou em 170 km/h no momento do acidente. O carro possuía placa e documentos falsos. Além disso, estava equipado com aparelho de radiocomunicação oculto e preparado para o transporte de contrabando. O veículo possuía registro de roubo, ocorrido em maio de 2014, em São Paulo (SP). Por esses motivos, o motorista será preso assim que deixar o hospital.

Segundo a PRF, o motorista perdeu o controle da direção e acertou um Fiat Palio, que seguia no sentido contrário da pista. O motorista do Palio, Lucas Danilo Palhano, de 22 anos, entrou em óbito ainda no local do acidente. Duas passageiras, Layane Tassiane P. Matos, de 16 anos, e Romilda Aparecida de Almeida Matos, de 46 anos, também faleceram. Elas eram irmã e mãe de Lucas.

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