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Greve geral marcada para amanhã não vai afetar o transporte coletivo

Ao contrário do que aconteceu na primeira greve geral deste ano, em abril, o transporte coletivo de Ponta Grossa não será afetado na paralisação geral convocada para a próxima sexta-feira (30)

Imagem ilustrativa da imagem Greve geral marcada para amanhã não vai afetar o transporte coletivo

Ao contrário do que aconteceu na primeira greve geral deste ano, em abril, o transporte coletivo de Ponta Grossa não será afetado na paralisação geral convocada para a próxima sexta-feira (30). A informação foi confirmada pelo presidente do sindicato que representa motoristas e cobradores de Ponta Grossa e dos Campos Gerais, Luiz Alberto de Oliveira, após questionamentos recebidos pelo portal aRede e pelo Jornal da Manhã sobre uma possível paralisação dos serviços.

“O Sintropas não está liderando qualquer movimento de paralisação para a próxima sexta, estamos apenas organizando atos pontuais voltados ao sindicalizado, mas nada que vá afetar o transporte público”, esclarece o presidente. Sobre os atos pontuais, ele explica que são ações direcionadas à categoria em tom de esclarecimentos sobre a atual situação política e econômica e sobre os projetos em votação no Senado e na Câmara Federal, principalmente sobre as reformas trabalhista e da previdência.

A greve geral convocada pelo conjunto das centrais sindicais brasileiras, prevista para sexta-feira será acompanhada por atos de rua em todo o país, chamados por centrais sindicais. As manifestações também contarão com o apoio e mobilização das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo.

Raimundo Bonfim, coordenador da Central de Movimentos Populares, que integra a Frente Brasil Popular, indica que as pautas são as reformas do governo Michel Temer, em especial as mudanças na Previdência e na legislação trabalhista. "Como os movimentos estão juntos, os atos [de rua] incluem a questão da saída de Temer e a convocação de eleições diretas”, afirma.

Para Edson Carneiro, secretário-geral da Intersindical e integrante da Frente Povo Sem Medo, é necessário derrotar politicamente o governo para que as reformas sejam vencidas. “Pelo que estamos acompanhando, o Senado até pode votar antes a matéria da [reforma] trabalhista, mas não em plenário. A expectativa é que a votação em plenário se dê depois, na primeira ou segunda semana de julho. Esperamos realizar um grande dia de luta, apontando que a manutenção de Temer ou a substituição por eleição indireta significam a agenda de desmonte de direitos, proposta pelo grande capital”, avalia.

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