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Salário médio do funcionalismo cresce até 33,9% em três anos

<b style="font-family: &quot;Titillium Lt&quot;; color: rgb(0, 0, 0);">Alta na despesa com pessoal decorreu do pagamento de promoções e progressões de carreira</b>

No período, os avanços salariais beneficiaram 114.456 funcionários de um total de 134 mil servidores estatutários ativos do Estado
No período, os avanços salariais beneficiaram 114.456 funcionários de um total de 134 mil servidores estatutários ativos do Estado -

Alta na despesa com pessoal decorreu do pagamento de promoções e progressões de carreira

A média salarial das principais carreiras do funcionalismo no Estado cresceu entre 8,2% e 33,9% de 2016 a 2019. Mesmo sem a concessão de reajustes, o salário aumentou por conta avanços de carreira concedidos pelo Governo do Paraná.

O maior crescimento foi registrado entre 17 mil funcionários da rede estadual de educação. Na média, o vencimento deste grupo subiu de R$ 3.319,00 para R$ 4.443,00 em três anos, o que representa um aumento de 33,9%.

No mesmo período, os cerca de 60 mil professores do quadro próprio do Estado tiveram um aumento de 16,9% no salário médio, que passou de R$ 4.460,00 para R$ 5.215,00.

Na saúde, 6.762 servidores registraram um incremento de 19,3% entre 2016 e 2019, com a média salarial subindo de R$ 5.688,00 para R$ 6.785,00.

Entre as principais categorias do Estado, também consta o aumento de 15,6% na carreira da Polícia Militar, com 19,6 mil militares; de 12% do Quadro Próprio do Executivo (8.832 servidores); e de 8,2% da Polícia Civil (3.874). Hoje a média salarial dessas categorias é de, respectivamente, R$ 5.796,00, R$ 8.127,00 e R$ 8.457,00.

Quadro

Todas as carreiras analisadas somam 114.456 funcionários de um total de 134 mil servidores estatutários ativos do Estado. Além destes, há 34 mil temporários na folha de pagamento. Entraram neste cálculo somente os servidores efetivos que constam nos exercícios de 2016 e 2019.

Alerta

Um relatório do Banco Mundial, encaminhado em junho ao Governo do Paraná, aponta que o crescimento real da folha de pagamento de inativos (7% ao ano) e ativos (5% a.a.) superou o desempenho da receita líquida do Estado (4,4% a.a.).

O estudo avaliou dados de 2007 a 2018 e destaca que o aumento da despesa com pessoal no setor público decorreu sobretudo de reajustes salariais superiores à inflação. Este processo resultou em uma diferença entre o que é pago no setor público e no privado na casa de 35%, quando avaliadas as mesmas atribuições.

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