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Caminhoneiros já tem data definida para ‘fechar’ estradas em PG

Grupo afirma que apenas cargas vivas serão liberadas. Categoria cobra cumprimento da lei do ‘frete mínimo’

Grupo afirma que apenas cargas vivas serão liberadas. Categoria cobra cumprimento da lei do ‘frete mínimo’
Grupo afirma que apenas cargas vivas serão liberadas. Categoria cobra cumprimento da lei do ‘frete mínimo’ -

Grupo afirma que apenas cargas vivas serão liberadas. Categoria cobra cumprimento da lei do ‘frete mínimo’

Representantes da classe dos caminhoneiros já se reúnem em Ponta Grossa para uma nova paralisação. Na cidade, o ponto de encontro da categoria é no posto de combustíveis BR-Brasil, na BR-376, no sentido Ponta Grossa - Curitiba. De acordo com lideranças da categoria, a previsão é que a estrada seja “trancada”, evitando o trânsito de caminhões, já a partir desta quarta-feira (4) às 8h.

O movimento é contra a suspensão do julgamento sobre a constitucionalidade da tabela que prevê pisos mínimos para o frete dos caminhoneiros autônomos por parte do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Dias Toffoli. A reportagem do portal aRede conversou com o Chiquito, um dos representantes da categoria, que garantiu o início das manifestações a partir desta quarta-feira (4). 

“O que queremos é a efetivação da lei do piso mínimo e a fiscalização dessa lei, algo que foi prometido para a categoria. A partir de amanhã, vamos trancar a rodovia e os caminhões vão ser impedidos, só vai passar carga viva. Hoje estamos dando um aviso, a manifestação mesmo começa a partir de amanhã”, disse o caminhoneiro. 

Os caminhoneiros cobram ainda que o chamado CIOT, o Código Identificador da Operação de Transportes, implementado pela Agência Nacional de Trânsito de Transporte Terrestre (ANTT).

Greve parou o Brasil em 2018

Nos meses de maio e junho de 2018, os caminhoneiros pararam o Brasil com uma greve em escala nacional. Interrompendo o fluxo de veículos transportados por caminhões e que não se tratavam de carga viva, o movimento causou amplo impacto social, causando a escassez de produtos básicos. 

Diante da importância geográfica, Ponta Grossa foi uma das cidades mais atingidas do Paraná. No município, por exemplo, a oferta de combustíveis foi interrompida por falta de produtos e a comercialização de produtos perecíveis, como frutas, legumes e outros alimentos também foi prejudicada.

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