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Sessão pública define destino de memória urbana de PG

O evento acontece dia 30 de setembro, às 19h, no Cine Teatro Ópera

A Casa Biassio (Rua Pe. João Lux), onde hoje funciona o salão D’Vita é um dos imóveis que estará em votação
A Casa Biassio (Rua Pe. João Lux), onde hoje funciona o salão D’Vita é um dos imóveis que estará em votação -

O evento acontece dia 30 de setembro, às 19h, no Cine Teatro Ópera

Às 19 horas, o Cine Teatro Ópera receberá conselheiros do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural - COMPAC, proprietários dos imóveis e a comunidade em geral para apresentação dos processos e seus objetos de tombamento. “É um importante momento para a história de Ponta Grossa, pois serão definidos novos rumos da preservação da paisagem urbana, a história viva da cidade”, afirma Fernando Durante, presidente da Fundação Municipal de Cultura e do COMPAC.

Cada processo possui um conselheiro relator, que apresentará o histórico do imóvel e a motivação para o tombamento, ou seja, para que seja preservada a edificação, bem como sugere o grau de proteção, podendo ser apenas a fachada ou a construção como um todo. Na sequencia, o Presidente do Conselho declara aberto o contraditório, momento em que o proprietário ou seu procurador fazem uso da palavra por dez minutos e apresentam suas considerações. Aí então acontece a votação, cujo resultado define o tombamento do imóvel ou não. São necessários no mínimo 15 votos favoráveis, havendo um total de 21 conselheiros.

O diretor de Patrimônio Cultural lembra da importância dos processos de tombamento dos cinco imóveis: “através deste instrumento de proteção é possível garantir que construções icônicas da cidade permaneçam compondo a paisagem urbana, continuem contando a história do povo e da cidade de Ponta Grossa”. A ultima sessão, realizada no ano de 2016, decidiu sobre o tombamento de 7 imóveis, sendo 4 aprovados.

Neste ano, estarão em votação, pela primeira vez, dois imóveis modernistas, sendo um de autoria do renomado arquiteto Vilanova Artigas e outro de Miguel Juliano, ambos expoentes de um do dos movimentos mais importantes da arquitetura nacional. Também serão votados os imóveis que abrigam o banco Bradesco, o “castelinho” na rua Coronel Dulcídio, a Eletrônica Parcz (Rua Ermelino de Leão) e a Casa Biassio (Rua Pe. João Lux), onde hoje funciona o salão D’Vita. O evento é aberto a toda população, e oportuniza a manifestação acerca do tema.

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