Cotidiano
UPA da Santa Paula é referência para casos de Covid-19 em PG
Todas as pessoas que necessitarem de atendimento e apresentarem sintomas respiratórios, devem se dirigir a Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
Da Redação | 03 de abril de 2020 - 10:54
Todas as pessoas que necessitarem de atendimento e apresentarem sintomas respiratórios, devem se dirigir a Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
Com a pandemia do novo coronavírus, a Fundação de Saúde (FMS) passou a realizar mudanças nos fluxos de atendimentos dos pacientes, envolvendo a Atenção Básica, Especializada e de Urgência e Emergência.
Diante do cenário atual, mais uma alteração foi necessária desde a última quarta-feira (1). Agora, todas as pessoas que necessitarem de atendimento à saúde, por estarem com sintomas respiratórios, devem se dirigir a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e não ao Hospital Municipal Amadeu Puppi (HMAP), este ficará responsável pelo restante dos casos.
A UPA é uma das estruturas de referências para a comunidade e começará a atender apenas pacientes com sintomas respiratórios, seja coronavírus ou não. Este atendimento será exclusivo neste local, não mais no HMAP, portanto a população que tiver problemas respiratórios como gripe, tosse, dor de garganta, entre outros, deve procurar as Unidade Básica de Saúde (UBS) ou a UPA Santa Paula, não podendo mais procurar o Hospital Municipal.
“Tomamos esta conduta para a população não se misturar e consequentemente não se contaminar de forma cruzada, por exemplo, você chega no HMAP para ser atendido por um problema de cólica renal e se tiver outros pacientes lá com suspeita do novo coronavírus, você pode se contaminar, por isso estamos separando a população para este atendimento”, explica o secretário adjunto de Saúde, Dr. Rodrigo Manjabosco.
Os demais atendimentos serão realizados o HMAP para adultos e no Hospital Municipal João Vargas de Oliveira para crianças. O HM atenderá casos como: cólica renal, biliar, problema fígado, dor de estômago, febre em decorrência de infecção urinaria, cirurgias de urgência e emergência, tanto ortopédicas quanto clinicas, por exemplo, apendicite, hérnia umbilical, fratura leve. “É importante a gente entender que desta maneira conseguiremos diminuir a exposição da população em relação ao vírus, e manter a segurança para quem está sendo atendido por outras situações de saúde no HM”, completa Manjabosco.