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HU-UEPG repassará serviços para o Hospital da Criança

As mudanças estão sendo planejadas e programadas. A transferência não prejudica os demais recursos do HC

As mudanças estão sendo planejadas e programadas. A transferência não prejudica os demais recursos do HC
As mudanças estão sendo planejadas e programadas. A transferência não prejudica os demais recursos do HC -

As mudanças estão sendo planejadas e programadas. A transferência não prejudica os demais recursos do HC

Na segunda (04), aconteceu a primeira reunião de transição de serviços do Hospital Universitário da UEPG para o Hospital Municipal da Criança, durante o período da pandemia de Covid-19. A mudança está em fase de planejamento e programação.

Com a transferência, o Hospital da Criança passa a ser um hospital materno-infantil. Devem passar a funcionar no HC os setores que atendem às gestantes, puérperas, bebês e crianças do HU: maternidade, UTIs Neonatal e Pediátrica, Clínica Cirúrgica Pediátrica e demais atendimentos relacionados. A transferência não prejudica os serviços já prestados pelo HC, onde continua a funcionar o Pronto Atendimento Infantil (PAI).

O professor Miguel Sanches Neto, reitor da UEPG, enfatiza a qualidade do serviço que será oferecido à comunidade, com a união das equipes do Hospital da Criança e do Hospital Universitário. “Estamos unindo duas instituições que se destacam pela excelência na atenção à população, otimizando os recursos humanos e materiais do HC”, acrescenta.

“Com esta parceria, quem ganhou de fato foi a população”, aponta Lauro Schoenberger Filho, diretor clínico do HC. Para o médico, que atende no hospital desde 1996, a medida contempla um sonho antigo: atender também a casos de média e alta complexidade.

“Nossas ações serão técnicas e apartidárias, voltadas para a saúde das mães, das crianças e dos profissionais da saúde”, garante o vice-reitor da UEPG, professor Everson Krum, que representa a UEPG na transição dos serviços. “A mudança da Maternidade, UTI Neonatal e UTI Pediátrica e Serviço de Cirurgia Pediátrica de Emergência para o Hospital Municipal, neste momento grave de preocupação com ações de combate ao Coronavírus, tem dois objetivos fundamentais de valorização à vida: evitar exposição das gestantes e puérperas no HU e ampliar ainda mais a capacidade de atendimento. É uma decisão técnica e corajosa que busca a preservação do bem maior, que é a vida humana”, destaca.

O diretor técnico do HU, Fernando Torres, explicou aos participantes da reunião que os serviços que serão transferidos para o HC devem ser acompanhados de toda a infraestrutura de equipamentos e de especialidades médicas, para garantir um bom atendimento ao público. Como garantiu Torres, os serviços já ofertados pelo HC, como o Pronto Atendimento Infantil, não serão prejudicados.

É para garantir essa qualidade no atendimento que a transição está em fase de planejamento, como conta o professor Everson. “Estamos fazendo a revisão da infraestrutura existente e avaliando as necessidades mais emergenciais de adaptação”, relata. Krum explica ainda que estão sendo realizadas discussões técnicas entre as equipes dos hospitais. O objetivo é verificar as adaptações necessárias e listar as aquisições de equipamentos.

Sobre o planejamento, a diretora geral do HU, Luciane Cabral, agradeceu a boa vontade das equipes dos dois hospitais em contribuir com a parceria. “Vamos construir juntos um serviço de qualidade. Por isso, durante a semana acontece um planejamento coletivo das atividades, setor por setor”, afirma.

O professor Nelson Canabarro, presidente da Associação Amigos do Hospital da Criança, conta que a associação já investiu perto de R$6 mi no HC, por meio de projetos que aliam a iniciativa privada com o órgão público. “Temos uma visão de que é fundamental que o hospital tenha um uso pleno de suas instalações”, diz.

Verbas

No fim de abril, o Governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Júnior, esteve em Ponta Grossa e assinou o repasse de R$13,8 mi para a transferência destes serviços para o Hospital da Criança. Dentre os repasses anunciados, também estava a verba para a destinação de novos leitos clínicos e de UTI ao Hospital Universitário, no espaço liberado pela mudança dos setores.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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