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Operação com morte envolvendo a GM é investigada

Confronto aconteceu na noite de domingo (28) e também será investigado pela Polícia Civil

Confronto aconteceu na noite de domingo (28) e também será investigado pela Polícia Civil
Confronto aconteceu na noite de domingo (28) e também será investigado pela Polícia Civil -

Confronto aconteceu na noite de domingo (28) e também será investigado pela Polícia Civil

A Secretaria Municipal de Cidadania e Segurança Pública (SMCSP), afastou temporariamente os agentes da Guarda Municipal que participaram do confronto armado que ocorreu no último domingo (27) no Jardim Lagoa Dourada, no bairro Neves, em Ponta Grossa. O confronto causou a morte de Abraão Rodrigues Alves, de 29 anos de idade - esse é o primeiro óbito causado em confronto na história da Guarda Municipal.  

Como parte de protocolo interno da SMCSP, os agentes deverão passar por uma avaliação psicológica. Em nota a assessoria informa que também foi realizada a abertura de um procedimento pela Corregedoria da SMCSP para acompanhar a situação e verificar as ações empreendidas durante a ação.

A Polícia Federal (PF) foi comunicada pelo Município por conta do protocolo previsto no convênio realizado com a PF para a concessão do porte de arma de fogo pelos agentes da GM. O convênio prevê que todo e qualquer disparo com ou sem vítima é notificado para conhecimento da Polícia Federal, que é o órgão fiscalizador das Guardas Municipais do Brasil.

De acordo com o secretário da SMCSP, Ary Lovato, todos os procedimentos necessários foram tomados pelo Município. "Nós já estamos realizando todas as ações necessárias em relação ao ocorrido, o que inclui o afastamento e avaliação psicológica dos agentes", conta Lovato.

"Vale ressaltar que todos nossos guardas civis municipais são altamente treinados e passam por constante formação, sendo que os agentes que fazem uso de armas de fogo realizam um treinamento anual de 80 horas, incluindo aulas de tiro, defesa pessoal, direitos humanos, entre outros, e passam por avaliação psicológica a cada dois anos, sendo um dos processos mais rigorosos entre as forças de segurança.  Além disso, reforçamos constantemente a importância da precisão técnica e a utilização do conceito de uso progressivo da força, sendo o disparo de arma de fogo a última medida, empreendida em casos extremos de risco à vida dos agentes ou outros cidadãos", completa Lovato.

Já a investigação do confronto segue sendo realizada normalmente pela Polícia Civil.

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