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Palmeira e Irati publicam novos decretos contra a covid-19

Documentos foram divulgados na tarde desta sexta-feira (30)

Imagem ilustrativa da imagem Palmeira e Irati publicam novos decretos contra a covid-19
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Documentos foram divulgados na tarde desta sexta-feira (30)

Dois municípios da região publicaram novos decretos nesta sexta-feira (30), com o objetivo de frear o contágio pela covid-19. Em Palmeira, o documento assinado pelo prefeito Sérgio Belich (DEM) permanece válido até o dia 14 de maio. A normativa proíbe a comercialização e o consumo de bebidas alcoólicas diariamente em espaços de uso público ou coletivo, das 23h às 5h. A venda de produtos deste gênero fica vedada a todo e qualquer estabelecimento.

Bares, botequins, casas noturnas, lanchonetes, restaurantes e demais atividades correlatas deverão atender a ocupação máxima de 50% e distância de dois metros entre as mesas, além de outras medidas sanitárias previstas no decreto anterior. Estes estabelecimentos podem funcionar das 5h às 23h, ficando permitido o delivery em qualquer horário. Outro ponto destacado no novo decreto prevê a suspensão do comércio ambulante realizado por comerciantes não residentes no município de Palmeira.

O  documento também veda a realização de eventos públicos e privados de qualquer natureza cuja densidade ultrapasse o limite de 30% de ocupação, seja em locais fechados ou abertos. Além disso, o município autoriza a realização de atividades escolares extracurriculares aos alunos de 1º a 5º anos da rede municipal de ensino.

Em Irati, o novo decreto mantém as principais regras e limitações estabelecidas no documento anterior. A normativa assinada pelo prefeito Jorge Derbli nesta sexta-feira (30) permanece válida até o dia 28 de maio. Em vídeo divulgado nas redes sociais, o coordenador do Centro de Operações Especiais de Fiscalização (Coef) de Irati, Agostinho Basso, explicou a decisão de manter as mesmas normativas até o fim do próximo mês.  “Depois de conversar com o prefeito, com o Coef e com os demais segmentos da sociedade, comprovamos que a maioria dos novos casos são oriundos de ações individuais. Não é culpa do comércio ou da indústria”, declarou o responsável.

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