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Índios acampam na Rodoviária de Ponta Grossa

Uma família de índios está acampando ao lado da Rodoviária de Ponta Grossa há algumas semanas. O casal e os dois filhos são de uma aldeia da cidade de Cândido de Abreu, distante 240km de Ponta Grossa. Eles vivem em condições desumanas, passam fome e tentam arrecadar dinheiro com a venda de sextos artesanais.
Ao chegar na cidade o pai, a mãe e as duas crianças indígenas encontraram uma realidade bem diferente aquela que imaginavam. Passando dificuldades, decidiram procurar a Casa do Índio, situada na região de Uvaranas. Contudo, eles reprovaram as instalações, criticando o local e reclamando que o espaço havia sido incendiado.

Um dos índios que se identificou pelo nome de Osvaldo disse que a família trabalha durante o dia produzindo balaios e artesanatos para juntar dinheiro. O desejo deles é retornar o mais rápido possível para Cândido de Abreu, onde acreditam que podem ter uma melhor qualidade de vida.
Os índios acordam cedo e começam a confecção dos materiais que vão comercializar pelas ruas de Ponta Grossa durante o dia. Voltando para a barraca, ao lado da Rodoviária, apenas quando o dia escurece trazendo o lucro obtido pela venda dos materiais.
A família de Osvaldo é mais um grupo de índios em Ponta Grossa que não recebe atenção da Prefeitura. Assim como a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), que também ignora a presença.

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