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Empresários de PG são os mais otimistas do Paraná

64% dos logistas do município acreditam que terão crescimento no faturamento das vendas no segundo semestre de 2019 

Os empresários de Ponta Grossa são os que estão mais empolgados com a possibilidade do crescimento das vendas no segundo semestre. É o que aponta a Pesquisa de Opinião do Empresário do Comércio divulgada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR). Segundo o estudo, os empresários ponta-grossenses são os que mais acreditam no crescimento de seus negócios na segunda metade de 2019. 

Em Ponta Grossa, 64% dos empresários entrevistados para o levantamento estão otimistas para a ampliação do faturamento em seus negócios. 20% acreditam que o momento é desfavorável e não esperam crescimento no faturamento, 12% não enxergam a situação como indefinida e 4% são indiferentes ao aumento das vendas. 

Apesar de registrar o maior otimismo do estado com os negócios, a confiança dos empresários caiu em relação ao primeiro semestre de 2019. Os lojistas ponta-grossenses iniciaram o ano com o índice em 73,9%, o mais alto desde 2014, mas mesmo com a queda se mantiveram a frente de Curitiba, com 63,4%, Maringá, com 57,7%, Londrina e Região Sudoeste, com 57,4%, e Região Oeste, com 57,1%. Ponta Grossa também se manteve com otimismo maior que a média estadual, que é de 59,3%. 

Para o Presidente do Sindicato do Comércio Varejista, José Loureiro, o otimismo maior no município vem do bom momento que a cidade vem atravessando na economia e a liberação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). “O momento de Ponta Grossa, com a chegada de indústria, nossa arrecadação de imposto sendo uma das maiores do estado, mostram que o município caminha na direção certa. E isso anima os empresários que esperam vender mais. Tem também a questão a liberação do FGTS, que deve colocar mais dinheiro circulando no começo e aumentar os lucros”, afirma loureiro. 

Loureiro explica que a queda na taxa de otimismo dos empresários ponta-grossenses tem relação ao mês de maio, onde segmentos específicos da economia local enfrentaram recessão. Segundo os dados da Pesquisa Conjuntural da Fecomércio, os setores de supermercados e autopeças tiveram a maior retração.  “Nós tivemos uma recessão em maio, uma queda que não esperávamos, e os lojistas deram uma desanimada. A maioria dos segmentos foi retraído, teve alguns que foram bem, mas em sua maioria foram mal. Isso causa um impacto no ânimo do empresário”, justifica. 

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