PUBLICIDADE

Feira Paraná será estruturada para estimular grande volume de negócios

São esperadas empresas não só ligadas ao agronegócio, mas também de tecnologia, comércio e serviços

A programação acontecerá de 18 a 27 de outubro no Centro Agropecuário e Centro de Eventos
A programação acontecerá de 18 a 27 de outubro no Centro Agropecuário e Centro de Eventos -

São esperadas empresas não só ligadas ao agronegócio, mas também de tecnologia, comércio e serviços

Centenas de empresas deverão tornar a Feira Paraná, que será realizada em Ponta Grossa em outubro, um dos maiores eventos do agronegócio no Paraná. Agendada para ocorre entre os dias 18 e 27 de outubro no Centro Agropecuário e Centro de Eventos de Ponta Grossa, a feira vai incorporar a 41ª edição da Exposição Feira Agropecuária Industrial e Comercial de Ponta Grossa (Efapi). Com isso, são esperadas inúmeras empresas não só do agronegócio, mas também das áreas de tecnologia, comércio e serviços, reunidas em mais de 13 mil m² de área coberta. O evento será realizado pela Prefeitura de Ponta Grossa, pelo Sindicato Rural de Ponta Grossa e Núcleo Campos Gerais de Quarto de Milha, com o apoio do Governo do Paraná. 

Ao contrário da Efapi, que era uma feira realizada em setembro, considerada basicamente como um ‘encerramento’ dos eventos do setor no Paraná, há a intenção de alterar esse panorama. “A ideia é que a Feira Paraná abra o calendário 2020 das feiras pelo Estado”, ressaltou o coordenador geral da Feira Paraná e presidente do Núcleo Campos Gerais de Quarto de Milha, Júnior Denks. O evento com esse nome foi realizado em Curitiba até 1999 quando foi interrompido e agora, pela primeira vez, ocorre no interior. À época, a feira tinha potencial internacional, e há a meta de torná-la referência. “Estamos otimistas que vamos atingir esse objetivo graças à união de diferentes grupos que reconhecem a importância do evento não só para Ponta Grossa, mas para o estado como um todo”, disse Denks.

O presidente do Sindicato Rural de Ponta Grossa, Gustavo Ribas Netto, destacou o desafio das transformações observadas nas feiras do setor, e destaca o peso do nome do evento. “A Feira realizada na capital era completa, todos os segmentos estavam reunidos em um só espaço. Isso movimentava de forma espetacular o setor. Nós estamos orgulhosos de poder sediar esse evento que já vem com uma chancela muito forte, uma referência histórica, o que nos exige uma responsabilidade ainda maior” explicou. 

A estrutura do evento será montada para estimular um grande volume de negócios. Por conta disso, bancos como a Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), além da Cooperativa de Crédito Sicredi, confirmaram presença e prometem condições especiais para impulsionar a venda de expositores ligados ao agronegócio e maquinários agrícolas.

Estrutura será subdividida em diversos pavilhões

Entre os expositores, a estrutura será dividida em pavilhões. Um dos destaques fica por conta do Pavilhão Agrotech. A ideia é concentrar empresas de tecnologia, promovendo palestras e uma edição do Hackathon com foco no futuro do agronegócio. Haverá o Pavilhão do Comércio, que reunirá dezenas de lojas e uma grande variedade de produtos, o Pavilhão das Microcervejarias, a ‘Feira de Sabores’ com espaço para produtores locais, ‘Vitrine da Carne’, Salão de Turismo dos Campos Gerais e o ‘Espaço da Logística’ que debaterá o transporte da propriedade rural aos portos do Paraná. Haverá também um ‘Feirão Automotivo’, onde estarão reunidas as maiores concessionárias do segmento com seus lançamentos para 2020. “A Feira Paraná nos dará a oportunidade de sermos referência agropecuária no Paraná e no Brasil”, destacou Ribas Netto.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

MAIS DE DINHEIRO

HORÓSCOPO

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

DESTAQUES

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

MIX

HORÓSCOPO

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE