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Procon fiscaliza correspondentes bancários em PG

Ao final de cada processo de fiscalização dos correspondentes, o Procon Ponta Grossa apresentou as irregularidades que devem ser corrigidas pelos estabelecimentos
Ao final de cada processo de fiscalização dos correspondentes, o Procon Ponta Grossa apresentou as irregularidades que devem ser corrigidas pelos estabelecimentos -

Cerca de 25 integrantes do Procon participaram da ação, que fiscalizou mais de 20 espaços na região Central da cidade.

O Procon de Ponta Grossa, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Cidadania e Segurança Pública, foi às ruas para fiscalizar correspondentes bancários na região central do município. A iniciativa, promovida na tarde desta quarta-feira (9), teve como objetivo verificar o cumprimento das diretrizes e regras pertinentes a esses estabelecimentos. Cerca de 25 integrantes do Procon participaram da ação, que fiscalizou mais de 20 espaços no Centro de Ponta Grossa.

Segundo o coordenador do Procon, Leonardo Werlang, a ação atende um tipo específico de estabelecimento que tem gerado muitas reclamações. "É um setor da economia que tem gerado muito descontentamento com os idosos e tem descumprido o Código de Defesa do Consumidor de maneira reiterada", diz Werlang. 

Durante a ação, que contou com o apoio da Guarda Municipal e da Polícia Civil, as equipes do Procon Ponta Grossa aplicaram um questionário desenvolvido em conjunto com a Procons Brasil, associação que congrega os mais de 900 Procons no Brasil. “O questionário indica vários requisitos que esses estabelecimentos precisam cumprir, como detalhamento de tarifas, crachá nos atendentes, certificação pela Febraban, entre outros", explica Werlang. 

Ao final de cada processo de fiscalização dos correspondentes, o Procon Ponta Grossa apresentou as irregularidades que devem ser corrigidas pelos estabelecimentos. Todos os locais visitados apresentaram alguma situação em desacordo com as normativas do Banco Central ou do Código de Defesa do Consumidor. 

De acordo com o órgão, os estabelecimentos terão um prazo de, no máximo, 30 dias para se adequarem às normas. Após esse período, eles passarão por outra inspeção do Procon e, caso ainda apresentem problemas, poderão sofrer sanções administrativas de multa e até interdição do estabelecimento, conforme previsto na legislação. 

Para Werlang, o cumprimento das regulamentações acarreta melhora da relação com o cliente. "Na medida em que as empresas se adequam a essas regulamentações, além de trazer informações mais claras, os consumidores se beneficiam por serem atendidos apenas por correspondentes que respeitem a lei e o consumidor", finaliza.

Ação ocorreu também na região

A ação não foi realizada apenas em Ponta Grossa, mas também em outros municípios do Estado, inclusive Telêmaco Borba e Castro, na região dos Campos Gerais. Claudia Silvano, nos estabelecimentos da região central de Curitiba e que se espalhou por todo o Estado. O secretário da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost, e a chefe do Procon-PR, Claudia Silvano, visitaram estabelecimentos em Curitiba. “As empresas se aproximam das pessoas, com o foco nos idosos e aposentados de maior vulnerabilidade, oferecendo empréstimos que prejudicam a vida financeira do consumidor”, alertou o secretário.

Com informações das assessorias

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