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Cescage lança Abatedouro e Frigorífico Escola em PG

 Investimento será realizado dentro da Fazenda Escola do Cescage, em Ponta Grossa
Investimento será realizado dentro da Fazenda Escola do Cescage, em Ponta Grossa -

Projeto do Cescage Alimentos terá aporte de R$ 2 milhões. Pedras fundamentas foram lançadas ontem

Foi oficialmente lançada, na manhã desta segunda-feira (5) em Ponta Grossa, as pedras fundamentais do ‘Laticínio Escola’ e do ‘Abatedouro e Indústria de Carne Cescage’. O evento, que também marcou a celebração dos 21 anos da instituição do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, foi realizado na Fazenda Escola Cescage, local escolhido para a edificação das estruturas que abrigarão esses dois projetos. O investimento, que será próprio do Cescage, será de aproximadamente R$ 2 milhões nesta primeira fase.

O evento marca o lançamento do Cescage Alimentos, que vai ficar responsável por esses investimentos, que passa a ser um braço da instituição, junto com a parte de Ensino e o Cescage Genética. De acordo com o fundador do Cescage, José Sebastião Fagundes Cunha, o Laticínio Escola estará apto para fazer o processamento de 1,5 mil litros de leite por dia, com o envasamento do líquido e de derivados, seja de cabras, ovelhas e vacas. Já o Abatedouro e Indústria de Carne Cescage, que trabalhará com ovinos, caprinos e de suínos, inicialmente tem a capacidade para 100 animais por dia, com produção, inclusive, de embutidos e de defumados.

Para detalhar o projeto, Antonio Prestes, professor do curso de medicina veterinária do Cescage, concedeu uma entrevista ao vivo ao Portal aRede na tarde desta segunda-feira. De acordo com ele, agora o Cescage busca o licenciamento ambiental para o início do projeto. A intenção é iniciar as obras o quão antes for possível, para que, em março de 2021, o Laticínio Escola esteja apto para iniciar as atividades. Posteriormente, mas ainda em 2021, a previsão é de que entre em operação o abatedouro. 

Os produtos processados e beneficiados serão comercializados e disponibilizados ao mercado com marca própria, vendido no Brasil e possibilidade de exportação. Além de servir como um laboratório para a preparação de alunos, através do estágio, o local também vai servir para qualificar os produtores rurais. “O projeto trará ganhos econômicos, gerará empregos. Na parte social, vai incluir e capacitar pequenos e médios produtores; na parte acadêmica ofertará estágio com vivência prática nesse ambiente de produção; e o consumidor terá produtos feitos aqui com o cuidado e segurança alimentar dos melhores estabelecimentos do mundo”, destacou Prestes.

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