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Sindilojas conscientiza empresários sobre a covid

Imagem ilustrativa da imagem Sindilojas conscientiza empresários sobre a covid
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Cartazes que esclarecem medidas de combate à covid e conscientizam sobre o decreto municipal são entregues a empresários do município 

O Sindicato do Comércio Varejista de Ponta Grossa e Região (Sindilojas) iniciou, nesta sexta-feira (28), uma ação de reforço à conscientização do empresariado do comércio local quanto ao novo decreto municipal e os cuidados necessários para impedir a disseminação do coronavírus na cidade. Em ação junto à Fecomercio, Sesc/Senac e à secretaria municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional, representantes do Sindilojas entregam aos lojistas cartazes informativos, com as regras que precisam ser seguidas. A medida busca a proteção do comércio para evitar a possibilidade de um ‘lockdown’.

Entre os tópicos esclarecidos e reforçados no cartaz estão a limitação do fluxo de pessoas nos estabelecimentos comerciais em 50%; a formação de fila de espera no exterior das lojas com distanciamento de 1,5 m entre cada cliente; o uso consciente de máscaras de proteção facial  (clientes e funcionários); a higienização das mãos (clientes e funcionários); e a informação do novo artigo incluído no Diário Oficial do Município nesta quinta-feira (27), o qual esclarece que “o descumprimento das medidas determinadas neste decreto importa em imposição de multa no valor de R$ 10 mil para o estabelecimento e em caso de reincidência, a multa será dobrada e cumulada com a interdição do estabelecimento pelo prazo de 7 dias”.

O novo decreto estabelece que a responsabilidade pela adoção de medidas de proteção e prevenção é compartilhada por toda a sociedade, especialmente pelas entidades associativas de cunho comercial, como Acipg, Sindilojas, Abrasel, SEHG, Apras e demais relacionadas, cujas atividades são geradoras de fluxo e de aglomeração de pessoas. O texto reforça que a adoção de medidas preventivas contra a Covid-19 são substitutivas à medidas como a proibição de circulação de pessoas e o funcionamento escalonado do comércio ou até sua interrupção.

“Em todos os ambientes comerciais devem ser adotadas as medidas de prevenção. O cumprimento rigoroso das regras de proteção contra a COVID-19 pelos estabelecimentos comerciais é o mecanismo capaz de evitar outras medidas extremas pelo poder público, sendo o lockdown a mais forte e mais eficaz em caso de avanço da doença e colapso do sistema de saúde”, explica o procurador geral do Município e integrante do Comitê de Emergência, Gustavo da Matta.

 Com informações das assessorias

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