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Cooperativas obtêm licença prévia para maltaria em PG

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Projeto receberá investimento de R$3 bilhões, para ser a maior indústria de malte de cevada da América Latina

Foi emitida, na última sexta-feira (5), a licencia ambiental prévia para a construção da Maltaria Campos Gerais em Ponta Grossa, projeto que deverá se tornar a maior fábrica de malte de cevada da América Latina. A súmula de recebimento de licença prévia, emitida pelo Instituto Água e Terra (antigo IAP), que regulamenta os licenciamentos ambientais, foi publicada na edição de sexta-feira do Diário Oficial do Estado. Na mesma edição também consta que a Cooperativa Agrária, uma das seis que compõem o intercooperativismo para a consolidação do investimento, também já fez o requerimento ao IAT da licença de instalação para a construção da maltaria. 

Conforme a legislação do Estado, a licença prévia (LP), que já foi obtida, é concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade, aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação. Já a licença de instalação, como solicitado, é a que autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambientais e demais condicionantes, da qual constituem motivos determinante.

O projeto foi oficialmente lançado no mesmo dia da publicação da licença prévia, no dia da visita do presidente Jair Bolsonaro a Ponta Grossa, em evento realizado no Centro de Eventos do município. Participaram da cerimônia, que teve o descerramento da pedra fundamental, além da prefeita de Ponta Grossa, Elizabeth Schmidt, os diretores-presidentes das cooperativas envolvidas no aporte: Jorge Karl, da Cooperativa Agrária; Renato Greidanus, da Frísia; Willem Bowman, da Castrolanda; Erik Bosch, da Capal; Luiz Baggio, da Bom Jesus; e Gabriel Nadal, da Coopagrícola. Juntas, as cooperativas possuem 7,5 mil colaboradores e 12,5 mil associados.

Cerca de 6 mil vagas serão movimentadas

Com um investimento de R$ 3 bilhões em suas duas fases, o empreendimento será construído em um terreno às margens da PR-151, ao lado da Unidade de Beneficiamento de Leite (UBL) da Unium. Na primeira etapa, a previsão é de que a planta produza 240 toneladas de malte por ano, cerca de 15% do volume do consumo atual do país. As obras devem ser iniciadas ainda neste ano, e serem realizadas em cerca de dois anos. Para 2028 há a previsão de que seja iniciada a segunda fase de investimentos, prevista para ser finalizada até 2032. A perspectiva é de que a maltaria movimente cerca de 3 mil vagas de emprego entre diretas e indiretas, a grande maioria delas na região dos Campos Gerais.

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