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Agência de PG é ‘top 10’ do país em colocações no mercado de trabalho

Cerca de 15 mil pessoas foram encaminhadas para vagas neste primeiro quadrimestre
Cerca de 15 mil pessoas foram encaminhadas para vagas neste primeiro quadrimestre -

Entre janeiro e abril mais de 1,2 mil pessoas conseguiram uma vaga formal através da Agência do Trabalhador da cidade 

A Agência do Trabalhador de Ponta Grossa se destaca no ‘top 10’ nacional na inserção de profissionais no mercado formal. Dados do Ministério do Trabalho e Previdência, filtrados pela Secretaria de Justiça, Família e Trabalho, apontam que, entre janeiro e abril, 1.227 pessoas foram colocadas no mercado de trabalho através da agência, valor que é o 8º maior do Brasil. Nesse período, a rede Sine (Sistema Nacional de Emprego) do Paraná se destacou como a que mais intermediou mão-de-obra no Brasil, com 38.369 trabalhadores colocados em empregos formais.

A prefeita Elizabeth Schmidt afirma estar muito feliz com o resultado, porque os números e estatísticas comprovam a evolução de setores da cidade. “Enquanto muita gente só vê o que ainda precisa ser melhorado, nós mostramos o que já está melhorando. Superamos as dificuldades da pandemia e temos crescimento líquido de empregos. Isso é resultado de trabalho sério, transparente e muito esforço”, destacou.

No primeiro quadrimestre, um levantamento da Agência do Trabalhador aponta que, somando os números de cada um dos meses, cerca de 7,2 mil oportunidades disponibilizadas na cidade, para as quais, 15 mil pessoas foram encaminhadas. “Depois de dois anos de retração em diversas áreas, alguns setores estão se expandindo, o que gera uma procura bem mais consistente de novos colaboradores. Além disso, com a diversificação do nosso parque fabril, multiplicam-se as oportunidades de emprego também em novas linhas e processos. Por isso, temos insistido tanto na atração de novos empreendimentos”, acrescentou. 

A prefeitura, diz Elizabeth, investiu pesado em qualificação, inovação, agilidade e descentralização, fortalecendo canais de diálogo com o setor produtivo, comércio e de serviços, para ampliar a oferta de vagas. “Ainda temos o Programa Municipal do Primeiro Emprego, que garante incentivo para contratação de jovens sem experiência no mercado de trabalho e as ações itinerantes que nossa administração tem feito, para favorecer quem busca uma nova oportunidade de emprego. Mas acredito que o nosso grande diferencial é mesmo a qualidade da mão-de-obra e o esforço para melhorar ainda mais esse vetor”, revela.

Maio contribuiu para um aumento ainda maior desses índices, afinal, o 6º Feirão da Qualificação, Emprego e Renda ofertou, apenas na manhã de um sábado, mais de mil vagas de trabalho. Porém, a prefeita ainda acrescenta que o mercado formal de trabalhadores cresceu ainda mais, tendo em vista o grande crescimento no número de MEIs entre maio de 2021 e maio de 2022, como mostrou a reportagem do Portal aRede desta quarta-feira. “De fato, o número é bem superior, porque também temos uma ação muito forte na formalização de trabalhadores, alcançando quase 5 mil novos microempreendedores individuais inscritos em apenas um ano. E o emprego, nós acreditamos, é a melhor das políticas sociais”, conclui.

Municípios do Paraná também se destacam no ranking

Além de Ponta Grossa, outras cidades paranaenses também se destacaram no ranking nacional. No ‘Top 50’ brasileiro, aparecem mais 15 municípios do Estado. Entre as primeiras do Paraná aparecem Cascavel (5º lugar nacional, com 1.598 trabalhadores efetivados), Curitiba (6º com 1.561), Foz do Iguaçu (7º com 1.381), Francisco Beltrão (9º com 1.220). Depois aparecem Toledo, em 12º; Cianorte, na 13ª colocação; Umuarama, na 16ª; Medianeira, em 18º; Pato Branco, na 19ª; Rolândia, na 20º; Marechal Cândido Rondon, em 21º, e Assis Chateaubriand, em 30º; e ainda Campo Largo (41º), São José dos Pinhais (43º) e Pinhais (49º).

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