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Imagem ilustrativa da imagem Proposta precisa avançar

É preciso avançar ainda na mais na execução do projeto de consolidação do Parque Ecotecnológico de Ponta Grossa. É importante para os interesses das instituições de ensino superior, de empresas e do próprio Estado. Representa desenvolvimento e uma excepcional ferramenta de inovação para o Município.

A lei de criação do parque é de 2010. Ela prevê que o espaço funcione em uma área de 736 mil metros quadrados, no terreno anteriormente denominado “Chácara Thielen”. Às empresas que vierem a se instalar no Parque Ecotecnológico, serão concedidos incentivos imobiliários e tributários, de acordo com os critérios definidos em regulamento, por proposta do Conselho do Parque Ecotecnológico (Condeparque), composto por 12 membros.

Apenas na semana passada a Prefeitura conseguiu finalizar a pavimentação das ruas. O parque, que passará a integrar a ‘Cidade do Conhecimento’, será um espaço que vai permitir a instalação de incubadoras tecnológicas em Ponta Grossa. A intenção é dar estrutura, em um único lugar, às empresas dos setores de tecnologia e pesquisa a fim de resultar novos investimentos e geração de empregos.

São vários os benefícios do parque para a cidade, mas três são essenciais: descentralizaçào do comércio, desenvolvimento tecnológico e empresarial e melhoria da qualidade de vida.

Em geral, os Parques Tecnológicos criam o ambiente ideal para que se promovam negócios baseados em conhecimento científico. Entre os objetivos, estão a transferência de tecnologia, a pesquisa científica, o desenvolvimento tecnológico, a inovação e a incubação de empresas, o treinamento e a implantação de infraestrutura para feiras, exposições e desenvolvimento mercadológico.

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