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As galerias sombrias e malcheirosas do Presídio Hildebrando de Souza sugerem a este espaço diversos adjetivos, como ‘visão do inferno’, ‘antessala do capeta’, ‘fritador de humanos’, ‘panela de pressão’, entre outros. Superlotado e sem qualquer infraestrutura, chamam-no de ‘escola do crime’. A possibilidade de um ladrão de galinhas voltar a rua expert em roubos é muito grande. São 635 presos em 207 vagas. Num ambiente com essas características, não existe política criminal de ressocialização. Existe, sim, a penalização do ser humano.

Na ‘luxuosa’ Penitenciária Estadual de Ponta Grossa não existe superlotação, os presos podem trabalhar, recebem alimentação digna, tem assistência médica e odontológica e são atendidos por uma equipe multidisciplinar que trabalha para ressocializá-los. Há escola e espaços para atividades literárias, como a biblioteca. Referência nacional, a unidade é considerada como modelo de execução penal pela Comissão de Direitos Humanos da OAB - Subseção Ponta Grossa.

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