Política
Ratinho Jr. assina hoje cessão de imóvel para nova UPA
Prefeito e governador se reúnem nesta manhã para assinatura da cessão do imóvel da antiga Maternidade Santana para nova UPA de Ponta Grossa
Da Redação | 07 de agosto de 2020 - 09:28
Prefeito e governador
se reúnem nesta manhã para assinatura da cessão do imóvel da antiga Maternidade
Santana para nova UPA de Ponta Grossa
Estão adiantadas as negociações para que o prédio da antiga
Maternidade Santana, no centro de Ponta Grossa, seja usado para receber a nova
Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município. O prefeito Marcelo Rangel
(PSDB) anunciou nesta quinta-feira (6) que volta para Curitiba nesta manhã para
assinatura da cessão do imóvel por parte do governo do Estado para a
Prefeitura.
“Ontem almoçamos com o governador e, com ele, decidimos
fazer a assinatura da nossa Upa Santana, segunda do nosso governo, no dia de
hoje”, declarou o prefeito durante a apresentação de seu programa de rádio diário.
“As obras já começaram, já estão transformando nossa Upa Santana para dentro de
três ou quatro meses poder ter atendimento às pessoas”, avisou o chefe do Executivo.
Há uma semana, representantes da Prefeitura visitaram a estrutura. A vistoria teve como objetivo analisar o ambiente e programar as adequações necessárias. Após o início das obras, o prazo para conclusão é de 90 dias. O trabalho de reestruturação é necessário para garantir o funcionamento da instituição de saúde para a população ainda neste ano.
De acordo com o secretário adjunto de Saúde, Rodrigo
Manjabosco, para a estrutura estar preparada para receber os casos de urgência
e emergência, é necessário adequá-la aos padrões requeridos pelo Ministério da
Saúde. “Precisamos otimizar e alinhar uma reforma em tempo ágil e, ao mesmo,
tempo, atendendo a parâmetros de qualidade”, explica o médico. “Para isso,
pretendemos aumentar a sala de espera para comportar cerca de 150 pessoas,
reparar as instalações elétricas e a rede lógica, construir uma sala
administrativa, reformar a entrada e a central de materiais e adaptar os
banheiros às normas de acessibilidade para atender os futuros pacientes de
forma segura, imediata e com uma estrutura adequada para a realização dos
procedimentos médicos”, pontua Manjabosco. O investimento total deve ser de R$
2 milhões.