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Ratinho Jr. assina hoje cessão de imóvel para nova UPA

Prefeito e governador se reúnem nesta manhã para assinatura da cessão do imóvel da antiga Maternidade Santana para nova UPA de Ponta Grossa

Com investimento de R$ 2 milhões, antiga maternidade vai abrigar nova UPA no centro da cidade
Com investimento de R$ 2 milhões, antiga maternidade vai abrigar nova UPA no centro da cidade -

Prefeito e governador se reúnem nesta manhã para assinatura da cessão do imóvel da antiga Maternidade Santana para nova UPA de Ponta Grossa

Estão adiantadas as negociações para que o prédio da antiga Maternidade Santana, no centro de Ponta Grossa, seja usado para receber a nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município. O prefeito Marcelo Rangel (PSDB) anunciou nesta quinta-feira (6) que volta para Curitiba nesta manhã para assinatura da cessão do imóvel por parte do governo do Estado para a Prefeitura.

“Ontem almoçamos com o governador e, com ele, decidimos fazer a assinatura da nossa Upa Santana, segunda do nosso governo, no dia de hoje”, declarou o prefeito durante a apresentação de seu programa de rádio diário. “As obras já começaram, já estão transformando nossa Upa Santana para dentro de três ou quatro meses poder ter atendimento às pessoas”, avisou o chefe do Executivo.

Há uma semana, representantes da Prefeitura visitaram a estrutura. A vistoria teve como objetivo analisar o ambiente e programar as adequações necessárias. Após o início das obras, o prazo para conclusão é de 90 dias.  O trabalho de reestruturação é necessário para garantir o funcionamento da instituição de saúde para a população ainda neste ano.

De acordo com o secretário adjunto de Saúde, Rodrigo Manjabosco, para a estrutura estar preparada para receber os casos de urgência e emergência, é necessário adequá-la aos padrões requeridos pelo Ministério da Saúde. “Precisamos otimizar e alinhar uma reforma em tempo ágil e, ao mesmo, tempo, atendendo a parâmetros de qualidade”, explica o médico. “Para isso, pretendemos aumentar a sala de espera para comportar cerca de 150 pessoas, reparar as instalações elétricas e a rede lógica, construir uma sala administrativa, reformar a entrada e a central de materiais e adaptar os banheiros às normas de acessibilidade para atender os futuros pacientes de forma segura, imediata e com uma estrutura adequada para a realização dos procedimentos médicos”, pontua Manjabosco. O investimento total deve ser de R$ 2 milhões.

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