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PG prevê economia de R$ 1,8 mi com Reforma Administrativa

Valor é estimado para os próximos três anos; estudo é da Secretaria Municipal da Fazenda (SMF)

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Valor é estimado para os próximos três anos; estudo é da Secretaria Municipal da Fazenda (SMF)

Os projetos de lei, que visão a formular uma Reforma Administrativa no Poder Executivo de Ponta Grossa, podem trazer uma economia de R$ 1,8 milhão em três anos aos cofres do Município. A fala é do secretário da Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos (SMARH) de Ponta Grossa, Maurício Silva. Ele esteve na Câmara Municipal (CMPG), nesta quarta-feira (8), após ser convocado pelos vereadores para responder dúvidas sobre os PL 191/2021 a 196/2021, todos de autoria da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG). Além dele, o procurador da cidade, Clóvis Airton de Quadros, também foi até a Casa de Leis.

A ida de Maurício aconteceu por meio do Requerimento nº 274/2021, da vereadora Josiane Schade Kieras (PSOL), apresentado em 25 de agosto. A fala do secretário ocorreu após a ‘Sessão Ordinária’ desta quarta-feira (8), por meio da ‘Sessão Especial de Convocação’. Segundo ele, após um estudo da Secretaria Municipal da Fazenda (SMF), a ‘Reforma Administrativa’ pode trazer uma economia de R$ 1,8 milhão em três anos. A revelação aconteceu ao Grupo aRede, antes de sua fala no Poder Legislativo.

No início de sua participação na Tribuna, Maurício reforçou que, “neste primeiro momento, não se fala em aumento de despesa. Readequação, objetivando uma agilidade nos serviços à população”, explicou, ao reforçar a necessidade de economia por conta da atual situação. “No sentido de se buscar economia. Precisamos reduzir custos. Nossas reuniões foram para se pensar na economia, na máquina administrativa e continuar prestando o melhor serviço para a comunidade”.

Além disso, o secretário de Administração e Recursos Humanos respondeu questionamentos de vereadores como Erick Camargo (PSD), Julio Francisco Schimanski Kuller (MDB), Izaías Salustiano (PSB), Josiane Schade Kieras, Joceméuri Corá Canto (PSC) e Leonilton Antônio Carneiro (PV). Por fim, Maurício reforçou que o Poder Executivo está sempre aberto ao diálogo e solicitou uma maior aproximação entre os Poderes. Sua fala na íntegra pode ser assistida na íntegra no vídeo abaixo:

Reforma administrativa

Os projetos apresentados pela PMPG criam, por exemplo, a Secretaria Municipal de Cultura, Secretaria Municipal da Família e Desenvolvimento Social, além da transformação da Agência de Fomento Econômico de Ponta Grossa (Afepon) em Agência de Inovação e Desenvolvimento (AID). Além disso, as propostas falam sobre a extinção da Autarquia Municipal de Trânsito e Transportes (AMTT) da cidade. Todas essas pastas, segundo o secretário, ainda não receberam os possíveis nomes que comandarão as atividades.

Em entrevista para o Grupo aRede em 27 de agosto, Maurício ressaltou que “a Lei que regula a estrutura administrativa de Ponta Grossa é de 2001. Então, já são 20 anos e precisa ser adequada, readequada, para que ela passe a ser de acordo com a atualidade e as demandas que o Município precisa. Essas atualizações, é importante deixar claro, não terão criação de cargos ou aumento de despesas. É uma mera readequação administrativa”, disse há época.

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