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Crônicas dos Campos Gerais: ‘Viajando pelos Campos Gerais’

Antonio Marques de Castro, Agente Administrativo da Prefeitura de Telêmaco Borba
Antonio Marques de Castro, Agente Administrativo da Prefeitura de Telêmaco Borba -

Viajando Pelos Campos Gerais – “minha nossa” Ponta Grossa

Texto de autoria de Antonio Marques de Castro, Agente Administrativo da Prefeitura de Telêmaco Borba, escrito no âmbito do projeto Crônicas dos Campos Gerais da Academia de Letras dos Campos Gerais 

Entre pousos e pousadas ficou famoso o “Capão de Ponta Grossa”. Na antiga rota dos tropeiros, usada por todos que por ali passavam e circulavam, surgiu a cidade que é minha, que é sua, que é nossa. Todos que por ali se abrigavam, a amavam.

Depois veio a ferrovia. Aumentou-se a circulação. Surgiu o Operário Ferroviário – resultado dessa paixão.

Ponta Grossa possui o maior entroncamento rodoferroviário do sul do país. Tão importante na atual expedição da safra de grãos, e nessa “missão” tem sido bastante feliz.

Ponta Grossa de várias alcunhas:

Capital da Soja — produz muito dessa commodity, para alimentação nossa, da região, do país e do exterior;

Capital do Caminhoneiro — abriga muitos desses guerreiros, que transportam nossa produção, que gera riqueza ao país, através da exportação;

Princesa dos Campos — considerada “princesa” dos Campos Gerais por toda a sua beleza, “princesa” pela idade, pelo destaque entre as grandes cidades;

Cidade Universitária — que produz conhecimento e ciência, avanços tecnológicos, industriais e intelectuais.

“Minha nossa”, Ponta Grossa tem de tudo!

E muito mais...

A respeito de suas belezas naturais...

Lugar em que pretendo um dia vir morar. Inclusive trabalhar. Contribuir para com a dinâmica desse lugar.

Desfrutar de suas rodovias, que têm acesso a vários cantos do país, que possui “saída para todo lugar”. Labutar em alguma de suas mais variadas formas de se empregar. Apreciar a beleza da “princesa”! Principalmente suas belezas naturais, Vila Velha e outras mais, Buraco do Padre e outras tais. Usufruir de sua intelectualidade, crescer em ciência (“consciência”).

E um dia finalmente poder dizer:

— Realmente “minha nossa” Ponta Grossa — pois ela é sua, é minha, é nossa.

Texto escrito no âmbito do projeto Crônicas dos Campos Gerais da Academia de Letras dos Campos Gerais.

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