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Potencial da região contribui com o crescimento do Estado e do país

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A grande força econômica dos municípios dos Campos Gerais contribui para desenvolvimento econômico de todo o país. O que comprova isso é o constante crescimento na arrecadação de impostos, nos âmbitos federal e estadual. Mês a mês, ano a ano, esse recolhimento aumenta, ampliado os recursos obtidos pelos governos, e elevando a capacidade de investimentos no Paraná e no Brasil.

Nessa semana, a delegacia regional da Receita Estadual revelou a arrecadação de ICMS junto aos 22 municípios de sua abrangência. Os números revelam que apenas com esse imposto, recolhido pelo governo do Estado, sobre a circulação de mercadorias e serviços, foram R$ 445,7 milhões pagos nos dois primeiros meses de 2024, entre janeiro e fevereiro. Na comparação com o ano passado, o crescimento foi superior a R$ 100 milhões, na casa dos 29%. Se pegar um período mais amplo, com a fase pré-pandemia, entre janeiro e fevereiro de 2020 (R$ 209,8 milhões), esses valores mais que dobraram. Nesses quatro anos, o montante cresceu R$ 235,9 milhões.

Em âmbito federal os números também cresceram. Na semana passada, a delegacia regional da Receita Federal em Ponta Grossa, que abrange 64 municípios, detalhou que R$ 919 milhões foram recolhidos em tributos fazendários e previdenciários junto a essas cidades. É um valor 10% superior aos R$ 835 milhões obtidos no mesmo período no ano anterior. Também na comparação com o período pré-pandemia, o primeiro bimestre de 2020, quando a arrecadação alcançou R$ 469 milhões, o valor quase dobrou em quatro anos.

Esses impostos vão para os governos e parte deles retornam aos municípios. No caso do ICMS, que vai para o Governo do Estado, 75% fica com o governo, para investir onde bem entender, e os outros 25% retornam aos municípios paranaenses. Entretanto, esses 25% não voltam para os municípios de origem, como acontece com o IPVA – eles retornam em uma cota-parte, de acordo com a participação do ICMS no bolo estadual (Ponta Grossa, por exemplo, recebe 2,3% dos repasses de ICMS estaduais). Isso significa que parte dos recursos gerados na região também contribuirá com o desenvolvimento de outros municípios paranaenses.

No caso do Governo Federal não é diferente, e parte do recurso recolhido na região, retorna aos municípios, mas outra parte fica com o Governo Federal e é repassado para o desenvolvimento de outras regiões brasileiras. São esses recursos investidos em saúde, em infraestrutura, ensino, habitação, e todos os outros setores.

Apesar de tudo isso, há falhas e injustiças na tributação, na fonte do recolhimento dos impostos, que serão corrigidos com a reforma tributária. Enquanto isso, a região segue ampliando a arrecadação e contribuindo ainda mais com o desenvolvimento estadual e nacional. 

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