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Especialista orienta sobre escolha da cama de casal

A arquiteta Cris Paola reuniu dicas valiosas sobre o assunto
A arquiteta Cris Paola reuniu dicas valiosas sobre o assunto -

Dormir bem garante a manutenção do equilíbrio do organismo. Horas de sono devem ser aproveitadas com qualidade

Desde cedo, aprendemos que uma excelente noite de sono garante uma melhor qualidade de vida. Dormir bem garante a manutenção do equilíbrio geral do organismo, consolidação da memória e ainda regula a temperatura corporal. Seja para dormir 8h – média de tempo indicada pelos especialistas – ou até mesmo um tempo menor, é preciso fazer com que essas horas sejam bem aproveitadas e com qualidade. E como conseguir isso?

A arquiteta Cris Paola, do Studio Cris Paola, afirma que a cama é um dos pontos a serem observados e arquitetura/decoração podem contribuir nesse contexto. “A cama é a chave para o sono ser um momento de prazer e relaxamento. Para isso, é preciso considerar pelo menos dois fatores: o tamanho, para não atrapalhar a circulação, e o colchão certo para atender as expectativas do morador”, revela.

Na busca pela cama ideal, a arquiteta Cris Paola reuniu dicas valiosas sobre o assunto: 


1. Tamanho:

Antes de seguir até a loja e escolher o modelo que mais combina com ambiente – e que atenda também aos desejos do cliente –, Cris Paola indica que o tamanho do quarto e o tamanho do ambiente são fatores decisivos para as nomenclaturas: (1,88 m de comprimento X 1,38 m de largura), queen (1,98 m de comprimento X 1,58 m de largura) ou king size (2,03 m de comprimento x  1,93 m de largura).Além disso, é preciso preservar uma circulação mínima de 60 cm para cada lado da cama. “Para conquistar a cama certa, é fundamental que ela caiba no quarto, não atrapalhe a circulação e o mais importante: que o colchão seja condizente com as expectativas”, diz a arquiteta.


2. Tipos de cama:

É possível encontrar diversos tipos de cama, todavia dois modelos são os mais utilizados: a cama tradicional, com cabeceiras de diversos materiais, ou a box, que apresenta cabeceiras painéis. Tudo dependerá do estilo e o perfil de quem usufruirá a cama.

Cama tradicional: Com certeza ainda é a mais comum entre os tipos de cama – tanto de casal, como também de solteiro –, e é composta pelo trio estrado, colchão e cabeceira.  “A principal vantagem dessa cama está na leveza do seu material e na possibilidade de combiná-la com qualquer estilo decorativo”, revela a arquiteta.

Cama Box: Esse modelo dispensa a estrutura com estrado e traz um box que serve de apoio para o colchão. Composta por seis pés que proporcionam estabilidade durante o uso, é encontrada nas versões padrão, queen e king size. A cama em questão conta com a vantagem de ocupar um espaço inferior ao da tradicional, haja vista apresenta as dimensões do colchão – sem incluir as partes laterais (em madeira ou outros materiais).

Além disso, pode ser conjugada ou combinada com elementos separados. Para espaços pequenos, a cama box ainda pode vir acompanhada com baú ou gavetas para guardar roupas de cama e pijamas e assim otimizar a organização do quarto.

3. Modelos de colchão:

A arquiteta Cris Paola alerta que de nada adianta escolher uma boa cama se não tiver um bom colchão. Na existência de um, é necessário identificar se já não está na hora de trocá-lo. “Se o colchão apresentar algum ruído, deformidade central ou nas laterais, tecido rasgado, manchas ou cheiro, chegou a hora de escolher um novo”, aconselha.

Dessa forma, Cris coloca os tipos existentes.

Molas: com estrutura de molas conectadas por todo o colchão, o modelo apresentada durabilidade média de 4 a 5 anos. Na escolha para casais, Cris Paola indica a necessidade de optar pelo modelo com molas ensacadas individualmente. “Caso contrário, quando um se movimenta de um lado, o parceiro inevitavelmente sentirá do outro. Molas ensacadas garante sono tranquilo para as duas pessoas”, indica.

Além do conforto, colchão de molas é indicado para acomodar melhor os quadris e ombros.

Espuma: Produzido com espuma, apresenta maior firmeza, que deve ser levada em consideração a partir da densidade – primordial para a conservação e maior durabilidade do produto. Vale observar se o colchão apresenta o selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), atestando que não há mistura de espumas em sua composição.

Acompanhe a tabela de densidades:

D18 – indicado para recém-nascidos e crianças até 3 anos;
D23 – ideal para quem pesa até 60kg;
D28 – ideal para quem pesa até 80kg;
D33 – ideal para quem pesa até 100kg;
D45 – ideal para quem pesa até 150kg.

Látex : Para pessoas alérgicas, o mercado oferece o colchão produzido de espuma de látex – material 100% natural e que evita o acúmulo de poeira, pó, bactérias e fungos. Outro benefício é que o material se molda ao corpo e ajusta a temperatura.

4. Conservação:

Pensando na conservação e a ampliação da vida útil, Cris Paola indica utilizar uma capa protetora, trocar de posição e, se possível, retirar o colchão do quarto para ventilar em uma área externa. O uso de aspirador de pó é permitido e, na necessidade de lavar, é recomendável procurar uma empresa especializada. “Em hipótese alguma lave o colchão em casa e, ao removê-lo do quarto, tome cuidado com a exposição ao sol, pois pode ressecar a estrutura. Além disso, Cris não recomenda deixar plástico e papelão entre o estrado e o colchão, pois isso impede a oxigenação e, com o tempo, pode danificá-lo.

Com informações das assessorias

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