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Informe: ‘Derrotados’ no pleito passado podem voltar ao cenário em 2018

Vereadores que não conseguiram a reeleição em 2016 podem retornar à cena política na próxima campanha

Schirlo não conseguiu a reeleição para o cargo de vereador em 2016
Schirlo não conseguiu a reeleição para o cargo de vereador em 2016 -

Informe: ‘Derrotados’ no pleito passado devem voltar ao cenário em 2018

Com os partidos e lideranças políticas discutindo candidaturas e alianças para o próximo pleito, o nome de figuras derrotadas nas urnas pode retornar à cena nos próximos meses. Com as legendas preocupadas em transpor a cláusula de barreira (estreante na eleição de 2018) e garantir bancada e visibilidade, ex-vereadores e lideranças políticas que estiveram distantes dos holofotes podem ser uma saída para o atual imbróglio.

Lideranças buscam espaço após renovação

Com uma renovação superior a 65% nos ocupantes de cadeiras na Câmara Municipal, lideranças políticas que ficaram de fora buscam espaço. Entre os nomes relevantes para o pleito de 2018 está Marcelo Aparecido de Barros, o Professor Careca (PR). Eleito vereador pelo PT em 2012, Careca não conseguiu a reeleição em 2016 e acabou ficando na suplência. Ligado aos movimentos sociais, o agora ex-vereador pode reaparecer em outubro.

Laroca deve participar do projeto de Pauliki

Outra liderança que ficou de fora em 2016 foi Antonio Laroca Neto. Membro do grupo de Marcio Pauliki (ambos do PDT), Laroca tem trabalhado nos bastidores do mandato do deputado estadual e pode retornar ao cenário em 2018. Com Pauliki convicto na intenção de se eleger deputado federal, o grupo necessitará de uma dobradinha para deputado estadual, e, nesse caso, Laroca poderia retornar ao cenário.

Schirlo segue no comando do PSB

Outro vereador que não conseguiu a reeleição em 2016 foi Marcio Schirlo (PSB). Atualmente, Marcio preside o diretório municipal do PSB que tem em seus quadros dois vereadores (Professora Rose e Maurício Silva, o último atualmente no cargo de Secretário de Governo), além da vice-prefeita, Professora Elizabeth Schmidt.

George questiona número de assinaturas

O vereador George de Oliveira (PMN) entrou em contato com a reportagem para questionar o número de assinaturas contidas no projeto de lei (PL 453/2017) que trata de mudanças nas regras para instalação de postos de combustível em PG. Segundo o parlamentar, seriam ao menos 19 assinaturas no PL e não 11, como consta no sistema da própria Câmara.

Número indicaria ‘força’ do PL

O número de assinaturas seria um indicativo concreto da força do projeto em plenário e da possibilidade de que a medida fosse aprovada – uma minoria simples de 12 votos já garantiria a aprovação. No entanto, o PL é questionado pelos empresários do setor de postos de combustível – a medida não tem data para ser votada.

POLÍTICA NA WEB

O prefeito Marcelo Rangel (PPS) usou o Facebook para comemorar o começo das obras no Mercado Municipal. “Momento histórico, Mercado Municipal. Veja o início das obras e como irá ficar. R$ 72 milhões em Ponta Grossa”, escreveu ao compartilhar um vídeo.

O deputado federal Sandro Alex (PSD) comentou no Twitter os avanços na segurança pública. “GM em breve ganhará divisão anti drogas. Garantimos quase meio milhão para a Prefeitura efetuar o projeto”, contou o deputado.

O deputado federal Aliel Machado (REDE) comentou o noticiário do Jornal da Manhã. “A reportagem analisa a transformação positiva que os Campos Gerais terão com a construção da nossa Maternidade Pública junto ao Regional”, escreveu no Facebook.

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