Política
Informe: ‘Derrotados’ no pleito passado podem voltar ao cenário em 2018
Vereadores que não conseguiram a reeleição em 2016 podem retornar à cena política na próxima campanha
Afonso Verner | 17 de janeiro de 2018 - 06:00
Informe: ‘Derrotados’ no pleito passado devem voltar ao cenário em 2018
Com os partidos e lideranças políticas discutindo
candidaturas e alianças para o próximo pleito, o nome de figuras derrotadas nas
urnas pode retornar à cena nos próximos meses. Com as legendas preocupadas em
transpor a cláusula de barreira (estreante na eleição de 2018) e garantir
bancada e visibilidade, ex-vereadores e lideranças políticas que estiveram
distantes dos holofotes podem ser uma saída para o atual imbróglio.
Lideranças buscam
espaço após renovação
Com uma renovação superior a 65% nos ocupantes de cadeiras
na Câmara Municipal, lideranças políticas que ficaram de fora buscam espaço.
Entre os nomes relevantes para o pleito de 2018 está Marcelo Aparecido de
Barros, o Professor Careca (PR). Eleito vereador pelo PT em 2012, Careca não conseguiu
a reeleição em 2016 e acabou ficando na suplência. Ligado aos movimentos
sociais, o agora ex-vereador pode reaparecer em outubro.
Laroca deve
participar do projeto de Pauliki
Outra liderança que ficou de fora em 2016 foi Antonio Laroca
Neto. Membro do grupo de Marcio Pauliki (ambos do PDT), Laroca tem trabalhado
nos bastidores do mandato do deputado estadual e pode retornar ao cenário em
2018. Com Pauliki convicto na intenção de se eleger deputado federal, o grupo
necessitará de uma dobradinha para deputado estadual, e, nesse caso, Laroca
poderia retornar ao cenário.
Schirlo segue no
comando do PSB
Outro vereador que não conseguiu a reeleição em 2016 foi
Marcio Schirlo (PSB). Atualmente, Marcio preside o diretório municipal do PSB
que tem em seus quadros dois vereadores (Professora Rose e Maurício Silva, o
último atualmente no cargo de Secretário de Governo), além da vice-prefeita,
Professora Elizabeth Schmidt.
George questiona
número de assinaturas
O vereador George de Oliveira (PMN) entrou em contato com a
reportagem para questionar o número de assinaturas contidas no projeto de lei (PL
453/2017) que trata de mudanças nas regras para instalação de postos de
combustível em PG. Segundo o parlamentar, seriam ao menos 19 assinaturas no PL
e não 11, como consta no sistema da própria Câmara.
Número indicaria ‘força’
do PL
O número de assinaturas seria um indicativo concreto da
força do projeto em plenário e da possibilidade de que a medida fosse aprovada –
uma minoria simples de 12 votos já garantiria a aprovação. No entanto, o PL é
questionado pelos empresários do setor de postos de combustível – a medida não
tem data para ser votada.
POLÍTICA NA WEB
O prefeito Marcelo Rangel (PPS) usou o Facebook para
comemorar o começo das obras no Mercado Municipal. “Momento histórico, Mercado
Municipal. Veja o início das obras e como irá ficar. R$ 72 milhões em Ponta
Grossa”, escreveu ao compartilhar um vídeo.
O deputado federal Sandro Alex (PSD) comentou no Twitter os
avanços na segurança pública. “GM em breve ganhará divisão anti drogas.
Garantimos quase meio milhão para a Prefeitura efetuar o projeto”, contou o
deputado.
O deputado federal Aliel Machado (REDE) comentou o
noticiário do Jornal da Manhã. “A reportagem analisa a transformação positiva
que os Campos Gerais terão com a construção da nossa Maternidade Pública junto
ao Regional”, escreveu no Facebook.