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Câmara recusa proposta que retomava bloquinhos do EstaR

Apesar de projeto ser recusado após veto do prefeito, o autor da proposta, Valtão (PRTB), acredita que discussão sobre o tema trouxe mudanças importantes no aplicativo

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Apesar de projeto ser recusado após veto do prefeito, o autor da proposta, Valtão (PRTB), acredita que discussão sobre o tema trouxe mudanças importantes no aplicativo

A Câmara de Ponta Grossa recusou nesta quarta-feira (6) a volta dos bloquinhos de papel e a criação de uma cobrança fracionada por tempo de uso no EstaR Digital. Durante a sessão ordinária, os vereadores acataram um veto do prefeito Marcelo Rangel (PSDB) ao projeto de lei nº 04/2020, de autoria do vereador Walter José de Souza, o Valtão (PRTB). 

A proposta já havia sido aprovada pela Câmara no mês passado, mas acabou recusada após o líder do poder Executivo justificar que iria contra os interesses públicos da população - posição não aceita por parte dos vereadores, incluindo o autor do projeto. Na votação desta quarta-feira (6), 11 vereadores foram favoráveis ao veto do prefeito, contra oito contrários.

Valtão lamenta que a proposta tenha sido recusada pelos vereadores. “Era a oportunidade de universalizar o uso do sistema rotativo de vagas, além de implantar uma cobrança justa da utilização. Infelizmente o prefeito não ouviu a vontade da ampla maioria da população sobre o tema, que era a aprovação do projeto, e recusou nosso pedido”, conta.

Ainda assim, o vereador considera que a discussão a respeito das mudanças foi positiva. “Durante o debate na Câmara, vimos a Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT) implantar mudanças significativas no aplicativo - uma delas é o desconto automático de créditos pelos agentes de trânsito e outra é o cadastro pelo CPF do motorista, e não pelo veículo. Acredito que a discussão que retomamos sobre o tema foi primordial para que essas alterações tenham aparecido”, garante.

A proposta

O projeto de lei estabelecia a cobrança no sistema do EstaR Digital de forma fracionada, permitindo que o usuário pagasse somente pelo tempo exato que utilizou o espaço. Atualmente o sistema cobra a cada meia hora de uso, por mais que o motorista deixe a vaga antes do prazo. A proposta também trazia de volta a utilização dos bloquinhos de estacionamento - estes com as frações de meia hora, como de costume – extintos desde o início do ano.

Informações da assessoria de imprensa.

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